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Com menos jornadas de negócios e mais colaboração remota, as empresas e seus funcionários podem inovar em viagens e obter um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal, conforme experimentado durante a pandemia.
Voe menos, alcance mais.
Reduza suas emissões de viagens corporativas em -50% ou mais em relação aos níveis pré-Covid até 2025 ou antes.
Menos voos de negócios e mais reuniões remotas economizarão dinheiro para seus negócios, protegerão o bem-estar de seus funcionários, reduzirão emissões, mostrarão liderança corporativa frente à crise climática, atenderão às expectativas dos investidores e garantirão resiliência.
As viagens aéreas globais são a forma de transporte mais intensiva em termos de clima.
E isso só deve aumentar.
Viagem de negócios
representa aproximadamente
30% de todas as viagens aéreas na Europa
Viajantes de negócios são responsáveis por até 75% da receita em certos voos.
Dado o grande poder de compra e impacto das empresas, elas agora têm uma oportunidade única de influenciar a aceleração da aviação sustentável e reduzir as suas emissões de viagens por meio da redução da demanda por viagens de negócios. A pandemia ofereceu uma oportunidade única de garantir a redução global de voos corporativos e introduzir uma nova cultura de viagens objetivas e eficazes.
In 2020, businesses successfully adapted to a new way of working. The ease with which many employees and customers adjusted to being home and flying less revealed that those long-held ideas of the need to fly for work no longer stand.
As empresas estão viajando de forma inteligente?
Descubra como 230 empresas em todo o mundo estão cumprindo os compromissos de reduzir as viagens corporativas e divulgando as suas emissões decorrentes de viagens aéreas.
Empresa
País
Setor
Pontuação total
The ranking gathers data from 230 businesses across the world, targeting the biggest corporate flying emitters from different sectors. The ranking reveals that company commitments and reporting are still in the early stages of development. Current targets are not yet sufficient to reduce oil dependency and greenhouse gas emissions in line with 1.5°C warming scenarios, and reporting is not standardized and frequently opaque.